Nesse meu ébrio onde me conduz a candura
que nesse instante você me faz companheira
vem a censura a me dizer besteira
de que poderia ser escrava sua
E nesse escândalo que é o que sinto
tamanho é o encanto do que não entendo
teimo, choro, amo ...mas não minto
és tú um anjo, amor meu, meu encanto
E com a censura eu converso
deixe ela comigo, meu amigo
farei dela nosso abrigo
mas... confesso...
Vou amar-te nem se for por um minuto.
3 comentários:
Basta acender o fogo dos versos
pra que a poesia inteira inflame;)
Já virei fã, depois me passa
a carteirinha rsrs beijow!
Censura nao proibe pensamentos os versos da poesia sao livres como borboletas. Amei a foto *-* Beijinhos!
Danielaa e Bruno Gaspari, que honra tê-los por aqui.
Essa pessoa aqui ama escrever, o que escrevo ainda não tem nome (acho) tem um pouco de tudo rsrs
Bjão e voltem sempre!
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