terça-feira, 24 de abril de 2012

Censura

Nesse meu ébrio onde me conduz a candura
que nesse instante você me faz companheira
vem a censura a me dizer besteira
de que poderia ser escrava sua


E nesse escândalo que é o que sinto
tamanho é o encanto do que não entendo
teimo, choro, amo ...mas não minto
és tú um anjo, amor meu, meu encanto


E com a censura eu converso
deixe ela comigo, meu amigo
farei dela nosso abrigo
mas... confesso...


Vou amar-te nem se for por um minuto.



3 comentários:

Bruno Gaspari disse...

Basta acender o fogo dos versos
pra que a poesia inteira inflame;)

Já virei fã, depois me passa
a carteirinha rsrs beijow!

Daniella Baroni disse...

Censura nao proibe pensamentos os versos da poesia sao livres como borboletas. Amei a foto *-* Beijinhos!

Mercedes Guimarães disse...

Danielaa e Bruno Gaspari, que honra tê-los por aqui.

Essa pessoa aqui ama escrever, o que escrevo ainda não tem nome (acho) tem um pouco de tudo rsrs

Bjão e voltem sempre!